Uma definição

"O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho." (Orson Welles)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Para Sempre Mozart de Jean-Luc Godard

Para Sempre Mozart, de Jean-Luc Godard, apresenta várias histórias que se entrecruzam e permitem uma reflexão - acima de tudo filosófica - acerca da vida, da morte, da arte de representar, da literatura e do cinema. Alguns trechos ditos pelos personagens:
"A morte não existe. Só eu... eu... que vou morrer."
Sobre a filosofia, Camille diz: "O que permanece em vigília em nós até no sono se deve a sua difícil amizade."
E sobre a representação: "Conhecer a possibilidade de representar nos consola da sujeição à vida."
Roteiro, fotografia, argumento e locação impecáveis!

Nenhum comentário:

Postar um comentário