Para Sempre Mozart, de Jean-Luc Godard,
apresenta várias histórias que se entrecruzam e permitem uma reflexão
- acima de tudo filosófica - acerca da vida, da morte, da arte de
representar, da literatura e do cinema. Alguns trechos ditos pelos personagens:
"A morte não existe. Só eu... eu... que vou morrer."
Sobre a filosofia, Camille diz: "O que permanece em vigília em nós até no sono se deve a sua difícil amizade."
E sobre a representação: "Conhecer a possibilidade de representar nos consola da sujeição à vida."
Roteiro, fotografia, argumento e locação impecáveis!
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